A prática da administração brasileira de não gastar com manutenção, abandonando o que está velho, vai ficando para trás.
As grandes empresas acordam para a valorização patrimonial, neste conceito aparece o fator vital que é o gerenciamento profissional das atividades implícitas nesta valorização.
Os gastos com manutenção são previsíveis e a degradação dos equipamentos de uma instalação sempre ocorre, sendo necessária sua substituição algum dia. Porém, sem a manutenção, esta troca ocorrerá de forma inesperada e sem programação.
A Política de Manutenção objetiva garantir a eficiência do bem em
análise com um custo compatível, considerando os custos diretos
e indiretos decorrente da manutenção. A manutenção é avaliada sobre
a ótica da manutenção preventiva e corretiva.
Manutenção preventiva - parte da análise esta fundamentada
no tempo de vida útil do bem avaliado, com base em dados do fabricante
e de experiências anteriores, de modo que a paralização para manutenção
ocorra antes de uma falha que implicará em custos indiretos altos.
Manutenção
corretiva - parte da necessidade da realização de serviço
a fim de recolocar o bem em análise em operação no menor prazo possível,
de maneira à minimizar os danos causados pela paralização emergencial.
Devem ser considerados todos os custos indiretos.